Gato por lebre, que nada. Em entrevista à agência espanhola de notícias EFE, a travesti Andréia Albertini disse que Ronaldo não é cego e que sabia - ao contratá-la no domingo - que ela "não era nenhuma Cicarelli" (em referência à ex-mulher do jogador).
Ontem, a Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Estado (Astra) afirmou que apóia Andréia, mas criticou-a por quebrar cláusula importante do "contrato" que rege a atividade das profissionais do sexo: o sigilo sobre os clientes.
- O princípio básico da relação profissional entre travestis e clientes é o sigilo. É uma questão ética. Andréia não deveria ter delatado um cliente, mesmo que ele tenha se recusado a pagá-la. Um erro não justifica outro. Por um lado, um ídolo do país foi exposto. Por outro, Andréia está sem trabalhar, e as meninas temem represálias - diz a presidente da Astra, Marjorie Marchi.
Segundo Marjorie, muitos homens famosos procuram - e mais de uma vez - os travestis, que oferecem "mão-de-obra mais especializada":
- A prostituta mulher pode ser acessada por qualquer um. Já a travesti atende a uma fantasia mais específica do homem, como a de ser possuído por outro homem. A figura da travesti desperta desejo.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Polícia: pai era ‘inerte e abobalhado’
Relatório do caso Isabella diz que Nardoni não reagiu à ‘fúria’ da mulher
De Plínio Delphino e Danielle Borges:
Na representação pela prisão preventiva do casal Nardoni, a delegada Renata Pontes, do 9 Distrito Policial (Carandiru) destaca: "Alexandre era um homem inerte e abobalhado diante da fúria de Anna Carolina Jatobá, que asfixiava a pequena Isabella na sua presença." Para a polícia, a prisão preventiva do pai e da madrasta da menina é necessária para garantir a ordem pública, impedir a fuga dos indiciados e assegurar a aplicação da lei. A brutalidade do crime é descrita pela delegada para mostrar a gravidade dos fatos.
Para a polícia, o crime foi praticado contra uma menina indefesa. Foram duas fraturas e um ferimento contuso na testa. Isabella não apresentava lesão de defesa à ação externa, segundo o documento enviado à Justiça. O relatório de 46 páginas destaca que Anna Carolina Jatobá provocou o ferimento na testa de Isabella, usando instrumento não identificado e golpeando-a com a mão esquerda.
A polícia afirma que o ato foi inclassificável, covarde, que demonstrou a maldade e o desprezo dos indiciados à vida humana. "A menina Isabella foi ansiosa ao encontro do pai, que amava e admirava. Um pai capaz de atirar a filha pela janela de seu apartamento, preocupado em limpar o chão ao invés de socorrê-la e em encenar com sua esposa ao invés de chorar a morte da filha", desatacam os policiais em documento enviado para análise do promotor e do juiz.
Sangue no carro é de Isabella, diz polícia
De Luís Kawaguti, Kleber Tomaz e André Caramante:
O relatório final da Polícia Civil sobre o assassinato de Isabella Nardoni afirma de modo taxativo que o sangue encontrado no Ford Ka da família é mesmo da menina. (...) A informação sobre o sangue, que tem base no laudo anexado na página 783 do inquérito, é considerada pela polícia como uma das principais provas contra o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.
Isso porque, na visão da polícia, a constatação do sangue desmonta a versão apresentada pelo casal -que em seu depoimento afirmou que o pai da menina a levou dormindo nos braços para o apartamento, sem ferimento algum.
Assinante da Folha leia mais em: Sangue no carro é de Isabella, diz polícia
De Plínio Delphino e Danielle Borges:
Na representação pela prisão preventiva do casal Nardoni, a delegada Renata Pontes, do 9 Distrito Policial (Carandiru) destaca: "Alexandre era um homem inerte e abobalhado diante da fúria de Anna Carolina Jatobá, que asfixiava a pequena Isabella na sua presença." Para a polícia, a prisão preventiva do pai e da madrasta da menina é necessária para garantir a ordem pública, impedir a fuga dos indiciados e assegurar a aplicação da lei. A brutalidade do crime é descrita pela delegada para mostrar a gravidade dos fatos.
Para a polícia, o crime foi praticado contra uma menina indefesa. Foram duas fraturas e um ferimento contuso na testa. Isabella não apresentava lesão de defesa à ação externa, segundo o documento enviado à Justiça. O relatório de 46 páginas destaca que Anna Carolina Jatobá provocou o ferimento na testa de Isabella, usando instrumento não identificado e golpeando-a com a mão esquerda.
A polícia afirma que o ato foi inclassificável, covarde, que demonstrou a maldade e o desprezo dos indiciados à vida humana. "A menina Isabella foi ansiosa ao encontro do pai, que amava e admirava. Um pai capaz de atirar a filha pela janela de seu apartamento, preocupado em limpar o chão ao invés de socorrê-la e em encenar com sua esposa ao invés de chorar a morte da filha", desatacam os policiais em documento enviado para análise do promotor e do juiz.
Sangue no carro é de Isabella, diz polícia
De Luís Kawaguti, Kleber Tomaz e André Caramante:
O relatório final da Polícia Civil sobre o assassinato de Isabella Nardoni afirma de modo taxativo que o sangue encontrado no Ford Ka da família é mesmo da menina. (...) A informação sobre o sangue, que tem base no laudo anexado na página 783 do inquérito, é considerada pela polícia como uma das principais provas contra o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.
Isso porque, na visão da polícia, a constatação do sangue desmonta a versão apresentada pelo casal -que em seu depoimento afirmou que o pai da menina a levou dormindo nos braços para o apartamento, sem ferimento algum.
Assinante da Folha leia mais em: Sangue no carro é de Isabella, diz polícia
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Arena Jornalística
Olá!
Como uma boa apresentação começa com um bom resumo, eis que irei resumidamente apresentar as intenções deste blog.
O nome escolhodo para esta ferramenta de comunicação é dotado de muitos significados e, é exatamente por este motivo que o escolhi. Me reporto ao jornalismo em primeiro lugar, pois antes de mais nada, nossa função é informar. Entretanto, não nos reteremos ao universo factual do informação, mas à amplitude do conhecimento e, através desta proposta pretendemos tranformar este espaço num compo ameno das idéias, independente de posicionamentos contrários à nossa proposta.
Falaremos aqui sobre tudo um pouco:
Como uma boa apresentação começa com um bom resumo, eis que irei resumidamente apresentar as intenções deste blog.
O nome escolhodo para esta ferramenta de comunicação é dotado de muitos significados e, é exatamente por este motivo que o escolhi. Me reporto ao jornalismo em primeiro lugar, pois antes de mais nada, nossa função é informar. Entretanto, não nos reteremos ao universo factual do informação, mas à amplitude do conhecimento e, através desta proposta pretendemos tranformar este espaço num compo ameno das idéias, independente de posicionamentos contrários à nossa proposta.
Falaremos aqui sobre tudo um pouco:
- Comportamento;
- Cultura;
- Atualidades;
- Notícias;
- Entretenimento;
- Agenda;
Enfim, estes serão alguns dos tópicos que abordaremos no Arena Jornalística e, a nossa intensão é ser uma vitrine de idéias e informação.
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